A noite de sábado foi a prova de que São Paulo tem ótimas ofertas de entretenimento. Fomos ao SESC Pompéia assistir ao show (e que show!) de
Paulinho Moska e de
Pedro Luis e a Parede. Na boa, a noite foi perfeita: O local do show era ótimo, o público retribui ao grande show, as apresentações foram excelentes, a minha companhia era ótima (em primeiro lugar, a Gi, e também o Matheus e a Patrícia) a cerveja era barata e o show começava num horário que eu acho o ideal: Às 9 da noite. Ou seja, à meia noite já tinha acabado e quem quisesse ainda podia sair e fazer um monte de coisa... Sério, foi tudo do caralho.
O Paulinho Moska se apresentou primeiro e quando entramos no local do show, ele já estava tocando. O show dele também foi bom mas as circustâncias (cheguei atrasado) e o estilo da música acabam não deixando que eu fale muito.
Pedro Luis e a Parede são 2 percursionistas e 1 baterista para uma guitarra e um baixo. Ou seja, é batucada o show inteiro e de altíssima qualidade. Eu, como pseudo-aprendiz de baterista que sou, fiquei encantado com a tecnica e habilidade mostrados. Além disso, era contagiante a animação com que os músicos se apresentavam dando uma graça a mais à música de ótima qualidade que se apresentava. O momento alto foi o final do show quando o vocalista falou que, depois do Bis com brilhante participação do Moska, eles queriam tocar mais mas não podiam. A solução encontrada foi eles descerem do palco e tocarem no chão, ao lado do público. Foi "apenas" uma batucada de não mais do que cinco minutos mas mostrou um carinho pelo público que deixa faz qualquer artista ser respeitado. Saí do SESC com a certeza de que tinha assistido a um puta show.